➡️Atualmente, 138 cardeais com menos de 80 anos estão aptos a votar na escolha do novo papa.
Sete deles são brasileiros:
Paulo Cezar Costa, 57 anos, arcebispo de Brasília.
Jaime Spengler, 64 anos, arcebispo de Porto Alegre e presidente da CNBB.
Sérgio da Rocha, 65 anos, arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil.
Odilo Scherer, 75 anos, arcebispo de São Paulo.
Leonardo Ulrich Steiner, 74 anos, arcebispo de Manaus.
Orani Tempesta, 74 anos, arcebispo do Rio de Janeiro.
João Braz de Aviz, 77 anos, arcebispo emérito de Brasília.
O conclave ocorre na Capela Sistina, no Vaticano. Durante esse período, os cardeais ficam completamente isolados — sem telefone, jornal ou qualquer contato com o exterior — para evitar interferências na votação.
Para que um cardeal seja eleito, ele precisa conquistar dois terços dos votos. As cédulas são secretas e queimadas após a contagem. Podem ser realizadas até quatro votações por dia: duas pela manhã e duas à tarde.
Se, após três dias, não houver um eleito, ocorre uma pausa de 24 horas para orações. Caso o impasse continue após mais sete votações, uma nova pausa é possível. Se, mesmo após 34 votações, não houver consenso, os dois mais votados entram em uma espécie de segundo turno — ainda assim, precisando dos dois terços dos votos.
Quando o eleito aceita a missão, ele escolhe um nome papal e se dirige à “Sala das Lágrimas”, onde veste os trajes papais. Em seguida, é apresentado ao mundo da sacada da Basílica de São Pedro, com a tradicional frase: “Habemus Papam” – “Temos um Papa”.
Da redação do SISTEMA AQUI NOTÍCIAS