A infraestrutura energética brasileira conecta praticamente todo o país desde 1998, garantindo que a eletricidade chegue a todos, com estabilidade e eficiência. Operado pelo ONS e fiscalizado pela Aneel, integra as regiões Sul, Sudeste/Centro-Oeste, Nordeste e grande parte do Norte, permitindo o equilíbrio da oferta e o gerenciamento da matriz predominantemente hidrotérmica, mas em diversificação (eólica/solar). Sua interconexão é essencial para evitar apagões, embora áreas remotas da Amazônia sigam com sistemas isolados. O SIN é o pilar da segurança e do desenvolvimento nacional.
➡️O Sistema Interligado Nacional (SIN) é a base da infraestrutura energética brasileira, responsável por conectar praticamente todo o país em uma vasta rede de produção e transmissão de eletricidade. Criado em 1998, o sistema garante que a energia gerada nas usinas chegue a residências, comércios e indústrias, assegurando estabilidade e eficiência no fornecimento em tempo real.
Operado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e fiscalizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o SIN integra as regiões Sul, Sudeste/Centro-Oeste, Nordeste e grande parte do Norte, permitindo a troca de energia entre os subsistemas regionais. Essa interconexão é essencial para equilibrar a oferta em períodos de variação climática, como secas que reduzem a geração hidrelétrica.
A matriz energética do sistema é predominantemente hidrotérmica, mas vem se diversificando com o crescimento das fontes eólica e solar, que contribuem para um fornecimento mais limpo e sustentável. Essa combinação garante maior segurança ao sistema e reduz o risco de apagões.
Mesmo com sua abrangência, o SIN ainda não cobre todo o território brasileiro. Áreas remotas da Amazônia, como partes do Amazonas e Roraima, dependem de sistemas isolados movidos principalmente por termelétricas a diesel. A integração dessas localidades ao sistema interligado é um dos grandes desafios do setor elétrico, visando levar energia mais eficiente e econômica a comunidades afastadas.
Com sua complexa estrutura de controle e operação contínua, o SIN segue sendo o pilar da segurança energética nacional, essencial para o crescimento econômico e o desenvolvimento sustentável do Brasil.
Da redação JABOATÃO AQUI NOTÍCIAS