➡️ Os desembargadores da 1ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco decidiram, por unanimidade, negar o recurso da defesa de Marcelo da Silva, acusado pelo assassinato de Beatriz Angélica Mota, de 7 anos. O crime ocorreu em 10 de dezembro de 2015, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco.
A decisão foi proferida na tarde de terça-feira (23/07), durante uma sessão virtual realizada no Recife. Com isso, a Justiça confirmou que Marcelo da Silva será julgado pelo Tribunal do Júri da Comarca de Petrolina, embora a data do julgamento ainda não tenha sido definida.
A defesa do réu alegou que não havia provas suficientes para comprovar a culpa de Marcelo e pediu que ele não fosse levado ao júri popular. No entanto, essa argumentação não foi aceita pelos desembargadores.
Lucinha Mota, mãe de Beatriz, classificou a decisão como um passo “muito importante” na busca por justiça para sua filha.
Em dezembro de 2023, a juíza Elane Brandão Ribeiro, da Vara Privativa do Tribunal do Júri da Comarca de Petrolina, determinou que Marcelo fosse julgado pelo conselho de sentença do júri popular. Esse conselho é composto por um juiz presidente e sete jurados sorteados, responsáveis por afirmar ou negar a existência do fato criminoso atribuído ao réu.
Marcelo da Silva enfrenta a acusação de homicídio triplamente qualificado, incluindo motivo torpe, emprego de meio cruel e dissimulação, recursos que dificultaram a defesa da vítima.
✅Créditos:
Dá redação do SISTEMA AQUI NOTÍCIAS
Com informações: Folha-PE