
➡️Durante sessão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (2), a ministra Cármen Lúcia chamou a atenção do advogado do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) após sua sustentação oral. O jurista Paulo Renato Garcia Cintra utilizou os termos “voto” e “processo eleitoral auditável” de forma considerada equivocada, o que levou a magistrada a intervir.
Cármen, que atualmente preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), fez questão de esclarecer a diferença entre voto impresso e auditabilidade do processo. “Para que não fique para quem assiste que não é auditável. Uma coisa é a eleição com o processo auditável, outra coisa é o voto impresso. (…) A auditoria tem início desde 1986, quando foi criado o processo eletrônico. Só para ficar claro”, ressaltou a ministra.
A intervenção buscou evitar interpretações equivocadas sobre a confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro.
Da redação JABOATÃO AQUI NOTÍCIAS