Sob a gestão de Fabiano Silva dos Santos, os Correios registraram prejuízo de R$ 2,6 bilhões em 2024 e R$ 1,6 bilhão no 1º trimestre de 2025. Fontes apontam pressões políticas e disputas internas como fatores para sua saída. A estatal busca agora estabilidade e reformas urgentes para evitar colapso e manter os serviços postais.
➡️O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, pediu demissão do cargo na quinta-feira, 4 de julho, em meio a uma grave crise financeira que atinge a estatal. A saída foi oficializada em um momento de instabilidade econômica e crescente pressão política sobre a empresa, que vem acumulando prejuízos bilionários.
Sob a gestão de Silva dos Santos, os Correios registraram um prejuízo de R$ 2,6 bilhões em 2024. A situação se agravou ainda mais no primeiro trimestre de 2025, com perdas já estimadas em R$ 1,6 bilhão. O cenário tem gerado intensos debates dentro do governo federal e entre especialistas, que cobram medidas urgentes de reestruturação para evitar o colapso da companhia.
Fontes próximas à diretoria afirmam que, além dos desafios financeiros, a decisão do presidente foi influenciada por disputas internas e pressões políticas no alto escalão da administração federal. A complexidade de gerir uma estatal com abrangência nacional e importância estratégica tem tornado a missão cada vez mais delicada.
Com a saída de Fabiano Silva dos Santos, os Correios iniciam uma nova fase em busca de estabilidade. A expectativa agora recai sobre o próximo dirigente, que terá como desafio principal a implementação de reformas profundas para recuperar a saúde financeira da empresa e garantir a continuidade e a qualidade dos serviços postais no país.
Da redação JABOATÃO AQUI NOTÍCIAS